Prometemos mais surpresas até ao final do ano e aqui está uma delas.

Um episódio bónus como nunca viste. Juntámos 2 ingredientes secretos à nossa conversa habitual sobre estratégia... e que ingredientes explosivos!

Não deixámos nada do que nos veio à cabeça por dizer: desde a criação do instituto regulador, a uma certificação, a atribuição de certificados vários.

A Carolina e a Eduarda foram incríveis ao alinhar connosco nesta aventura de remarmos contra a maré do “rebanho amestrado”.

Um episódio regado de bom humor, de conteúdo sério, de sugestões de livros e com o nosso querido palavrão sempre na boa: a estratégia.

Dias divinos, pressão dos pares, o facto de parecermos uma manada de vacas a caminho do matadouro, entre outras indignações.

Não fiques de fora e ouve já o melhor episódio de podcast que vais ouvir este ano. Este é o nosso presente de natal para os nossos caros podcastóespectadores!

Segue as nossas ilustres convidadas:

Carolina Gaspar e Eduarda Vale Penha

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And so it is... completamos hoje o ciclo.

Foram 9 episódios! 9 etapas nesta viagem! 9 paragens feitas neste percurso que delineámos no nosso mapa. E chegamos, com este episódio, ao nosso destino.

Propusemo-nos a falar sobre este palavrão. A colocá-lo nas bocas das pessoas. Quisemos que os nossos pares, os nossos clientes, os empresários e empreendedores portugueses reconhecessem o papel fundamental que a estratégia deve ter nos negócios. Esta viagem nem sempre foi fácil, mas, acreditamos, conseguimos chegar a bom porto.

Abordámos o conceito de estratégia, concretizá-mo-lo em planos de acções e tácticas, identificámos as necessidades quer técnicas, quer humanas, que precisamos para activar as tácticas por forma a cumprir os planos de acção que nos vão levar ao cumprimento dos objectivos.

Falámos do papel essencial que o estratega tem de ter. Assumimo-nos como especialistas em generalidade e defendemos, com unhas e dentes, que há profissionais específicos para acompanhar cada momento do teu negócio.

Denunciámos uma ditadura, a dos frameworks. E irritámo-nos. Pusémos a nu a dura realidade: a das empresas a servirem os frameworks como reis e senhores em vez de serem estes a adaptar-se à realidade de cada negócio.

Virámos a página! Convidámos a Inês Santos e falámos de work-life balance e da importância das pessoas, dos colaboradores, terem, cada vez mais, de estar no centro da estratégia que é desenhada nas empresas.

Olhámos para os pequenos negócios e fizemos um raio-x dos motivos que os levam a pensarem que não precisam de estratégia.

Fomos ao Ecommerce... sim, ao Ecommerce e não às lojas online.

Desmascarámos a falácia que a Estratégia Anual pode, se não devidamente trabalhada, ser...

E assim, aqui chegámos… ao final da primeira temporada deste palavrão que tem, a pouco e pouco, ganho a importância e reconhecimento que lhe é devido no mercado português.

No meio disto tudo, ainda criámos um ebook que te vai ajudar na preparação da tua Peak Season do próximo ano. Podes adquirí-lo aqui!

E fiquem atentos… há coisas a serem preparadas que vão ver a luz do dia em 2025! Até lá, vamo-nos vendo (quem sabe por aqui) e... continuem com o palavrão na boca!

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O tema deste episódio traz à tona um debate importante sobre a rigidez das abordagens tradicionais de estratégia (sim, nós também somos desses, dos que levantam questões verdadeiramente importantes).

Quantas vezes não investimos horas e dias a fio a estruturar estratégia para nos esquecermos dela no segundo em que algo não corre como planeado e, qual SIC quando chama pelo José Figueiras, activamos o nosso modo bombeiro em permanência?

Quantas vezes não perdemos oportunidades porque ficámos presos à estratégia que delineámos? Que veneramos como dogma absoluto, sem haver margem nem flexibilidade para nos adaptarmos às movimentações que vão surgindo no mercado?

Quantas vezes não terá ficado a nossa estratégia pronta em Junho, sendo nós obrigados em 6 meses a correr atrás de objectivos que foram definidos para 12 meses?

E por isso afirmamos que a estratégia anual pode ser uma falácia! Se esta não for flexível, permitir ajustes contínuos com base nos resultados, feedback do cliente e outras variáveis que surgem ao longo do tempo, poderá até voltar-se contra nós e contra os resultados que pretendemos atingir!

O que defendemos? Que a estratégia seja vista e assumida como um processo contínuo de aprendizagem e adaptação que nos permita respirar e prosperar!

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