No episódio #219 deste podcast, fizemos uma pergunta: a música morreu? Haviam muitos indícios que poderiam nos levar a uma resposta positiva, mas nosso trabalho é sempre evitar a superfície. Cavar mais fundo e tentar descobrir aquilo que realmente move a cultura e as tendências, que hoje, são moldadas quase que exclusivamente por uma indústria que parece engolir tudo. O que descobrimos foram alguns alentos. Um ano que, certamente, não ficará para a história desta década como um dos melhores, em termos de quantidade de álbuns marcantes. Foram poucos os que chegaram chutando a porta. Mas estes chutaram de verdade. Nesse último episódio do ano e da nossa temporada 2024, nosso time completo com Bruno Leo Ribeiro, Márcio Viana, Vinícius Cabral e Brunno Lopez, faz um debate bem maior do que apenas uma lista comentada. Abra o seu coração e aguarde que tem muita dica boa. Ouça, compartilhe e divirta-se!

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Veja nossa lista completa com links e pequenos textos no nosso site: https://www.silencionoestudio.com.br/podcast/227-melhores-discos-de-2024

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Sabe aquele meme da mente expandindo e alcançando o êxtase máximo? Esse é o Meshuggah pra muita gente. As músicas tem tantas camadas de tempo, que tenho certeza que o Christopher Nolan usou a banda como inspiração pra fazer Inception e Interstellar. É uma banda que controla o tempo tão bem quanto o Delorean do Doctor Brown do De Volta pro Futuro. O Meshuggah começou em 1987 em uma cidadezinha do interior da Suécia chamada Umeå. E desde então, é uma das bandas mais inovadoras e influentes do Metal dos últimos 30 anos. Misturando a agressividade do Thrash Metal com Jazz, a banda criou praticamente um gênero que tem como sua qualidade a modernidade. É uma banda que a gente demora pra entender e, entendendo ou não de música, dá pra expandir a mente e desafiar nossos gostos pra ver que a música ainda pode ir pra caminhos ainda não explorados. Em mais um Raio-X, Bruno Leo Ribeiro explica os motivos do Meshuggah ser uma das bandas mais criativas e influentes da história do Metal. Ouça, compartilhe e divirta-se.

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Vinte anos separam “Abre Alas”, de Ivan Lins, e “Glory Box”, do Portishead, mas alguns pontos fazem com que estejam interligadas: o grito por liberdade em seu discurso, cada um a seu modo e propósito, sob um ambiente político de conservadorismo, um arranjo elaborado e apoteótico. A incompreensão de alguns receptores a respeito do tema de ambas. Hoje, em mais um episódio de Hinos da Música, Márcio Viana investiga as conexões entre estas duas canções. Na segunda parte, conversa com a cantora e compositora Vivian Benford, que gravou uma versão de “Abre Alas”, com arranjo inspirado em “Glory Box”. Ouça, divirta-se e compartilhe.

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Vivian Benford:

https://linktr.ee/vivianbenford

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