• Programa underground Bacurau bate um papo com o músico e compositor sergipano Alex Sant’Anna

  • By: Thales Vilar/Jurandir Roque
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Programa underground Bacurau bate um papo com o músico e compositor sergipano Alex Sant’Anna

By: Thales Vilar/Jurandir Roque
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  • Apesar de se afirmar nos trabalhos realizados em três discos autorais, identificados com a sua assinatura, o cantor e compositor baiano, radicado em Sergipe, Alex Sant’Anna não é um só. Além de ‘Aplausos mudos, vaias amplificadas’ (2004), ‘Enquanto espera’ (2015), ‘Baião Amargo’(2020), os dois últimos lançados através de uma campanha de crowdfunding, é preciso mencionar a sua atuação à frente da banda naurÊa, por onde lançou três discos e fez diversas turnês internacionais, as colaborações em projetos diversos como A Banda dos Corações Partidos e suas trilhas para cinema e teatro. Artista inspirado, compositor de mão cheia, Alex é muitos e só assim para dar conta de tanto trabalho, afinal sua arte é vária. Alex Sant’Anna fez o possível para manter em atividade seu trabalho solo enquanto ganhava o mundo com a naurÊa. Lançou, além do disco de 2004, os EPs "Cansado" (2011) e "Fragmentos" (2012) e Insônia (2017). Sua canção Poesia de Barro foi incluída em coletâneas como World Music: South America Brazil (2013), e What’s Happening in Pernambuco (New Sounds of the Brazilian Northeast) (Luaka Bop, 2007) e dividiu o palco com artistas como Tom Zé, Dj Dolores, Zeca Baleiro, Naná Vasconcelos entre outros. Participou de Feiras e Festivais como Porto Musical (PE), Feira da Música de Fortaleza (CE) e Popkomm e Köln Summer Stage (Alemanha), os dois último com a naurÊa. Em 2019, através de mais um crowdfunding bem sucedido, Alex conseguiu financiamento para a gravação do terceiro CD, "Baião Amargo", lançado em 2020, disco onde o artista se propões a explorar as influências da música negra, afro-caribenha e brasileira, mais especificamente, o forró. Este disco pôs fim à expectativa cultivada ao longo dos últimos dois anos, desde o lançamento do EP "Insônia". São dez canções inéditas, com arranjos e letras inspiradas, com o amargor característico de sempre, o que reitera que ninguém perde por esperar. Alex Sant’Anna começou a tocar profissionalmente em 1996, e em 2003 lançou seu primeiro disco com a naurÊa, banda que ajudou a fundar. No total a discografia tem 03 CDs, 03 EPs e 01 DVD com a naurÊa e 03 CDs, 02 EPs na Carreira solo. Já teve músicas incluídas em coletâneas como World Music: South America Brazil (2013), Music From Sergipe (Disco de Barro, 2012), What’s Happening in Pernambuco (New Sounds of the Brazilian Northeast) (Luaka Bop, 2007), Music From Northeast Brazil (2005). Dividiu o palco com artistas como Tom Zé, Manu Chao, Shantel, Isaar, Genival Lacerda, Lenine, Zeca Baleiro, Pedro Luis e a Parede, Naná Vasconcelos, Bumcello (França), Debayres (Argentina), Dj Dolores e outros. Longe do microfone e holofotes fundou o selo Disco de Barro por onde lançou as coletâneas Sergipe's Finest e Serigy All-Stars com a finalidade divulgar a música produzida em Sergipe em feiras e festival como a Feira Música Brasil (Recife), Porto Musical (Recife), Feira da Música de Fortaleza (Ceará), FMI (Brasília), Conexão Vivo (Belo Horizonte), Popkomm (Berlin), Juicy Beats (Dortmund), Casa Brasil (Londres), Blue Balls (Suíça). Por três anos dirigiu a Aperipê FM, rádio que já foi referência de rádio pública no Brasil por abrir espaço para a nova produção brasileira, em especial a produção local. No Teatro Alex fez a trilha dos espetáculos ‘Respire ... e conta até 10’ (2002), Palavras Mágicas (2008), Projeto Cenas de Bolso: Duas Histórias de amor (2009), Acorda (2009), Felicidade conjugal ou quase isso” (2010), Pela Janela (2011), O Natimorto (2013), ‘Saluba Medeia’ (2013) e Vulcão (2015), todos do grupo Caixa Cênica, no cinema compôs a trilha para o curta ‘A morrer’ (2005) de Gabriela Caldas e ‘Para Leopoldina’ de Diane Veloso e Moema Pascoine (2014), além de canções para os curtas Clandestino de Baruch Blumberg (2017) e Ave Seca de Carol Mendonça (2018).
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Episodes
  • Programa underground Bacurau bate um papo com Jobson Camargo, consultor politico e ativista
    Oct 19 2021

    Programa underground Bacurau bate um papo com Jobson Camargo, consultor politico e ativista dos direitos humanos e diversidade.

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    1 hr and 1 min
  • Programa underground Bacurau bate um papo com a Banda Inimigo do herói HC-SP
    Oct 19 2021

    A banda Paulistana Inimigo do herói foi formada em 2019. Com a formação sendo: Barão ( vocal ), Beto ( baixo ) e Alex Chesther ( bateria ) Higor (guitar/ voz )

    Este nome foi escolhido por ser uma banda de oposição "Se o Bozo é o heroi , nos somos o inimigo" Com influências de punk rock, hardcore e post/ hardcore , a banda trás músicas de protesto político e pessoais. Letras diretas pra quem gosta de questionamentos. No dia 11/08 lançou seu primeiro Single chamado Apatia Coletiva, uma crítica ao conformismo atual das pessoas.

    E dia 16/09 lançou seu segundo Single Resistir Que fala da própria história da banda de resistência pra manter o sonho de ter uma banda neste pais que esmaga cultura underground.

    Toda a produção foi feita pelo Rei Menezes no estúdio Vertigo.

    A banda espera evoluir e se firmar na cena hardcore de São Paulo.



    Sigam a banda no instagram, facebook e youtube e Spotfy.

    Hardcore não pra imitar, mas pra incomodar.

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    57 mins
  • Programa underground Bacurau bate um papo com o músico e compositor sergipano Alex Sant’Anna
    Oct 19 2021

    Apesar de se afirmar nos trabalhos realizados em três discos autorais, identificados com a sua assinatura, o cantor e compositor baiano, radicado em Sergipe, Alex Sant’Anna não é um só. Além de ‘Aplausos mudos, vaias amplificadas’ (2004), ‘Enquanto espera’ (2015), ‘Baião Amargo’(2020), os dois últimos lançados através de uma campanha de crowdfunding, é preciso mencionar a sua atuação à frente da banda naurÊa, por onde lançou três discos e fez diversas turnês internacionais, as colaborações em projetos diversos como A Banda dos Corações Partidos e suas trilhas para cinema e teatro. Artista inspirado, compositor de mão cheia, Alex é muitos e só assim para dar conta de tanto trabalho, afinal sua arte é vária.


    Alex Sant’Anna fez o possível para manter em atividade seu trabalho solo enquanto ganhava o mundo com a naurÊa. Lançou, além do disco de 2004, os EPs "Cansado" (2011) e "Fragmentos" (2012) e Insônia (2017). Sua canção Poesia de Barro foi incluída em coletâneas como World Music: South America Brazil (2013), e What’s Happening in Pernambuco (New Sounds of the Brazilian Northeast) (Luaka Bop, 2007) e dividiu o palco com artistas como Tom Zé, Dj Dolores, Zeca Baleiro, Naná Vasconcelos entre outros. Participou de Feiras e Festivais como Porto Musical (PE), Feira da Música de Fortaleza (CE) e Popkomm e Köln Summer Stage (Alemanha), os dois último com a naurÊa.


    Em 2019, através de mais um crowdfunding bem sucedido, Alex conseguiu financiamento para a gravação do terceiro CD, "Baião Amargo", lançado em 2020, disco onde o artista se propões a explorar as influências da música negra, afro-caribenha e brasileira, mais especificamente, o forró. Este disco pôs fim à expectativa cultivada ao longo dos últimos dois anos, desde o lançamento do EP "Insônia". São dez canções inéditas, com arranjos e letras inspiradas, com o amargor característico de sempre, o que reitera que ninguém perde por esperar.

    Alex Sant’Anna começou a tocar profissionalmente em 1996, e em 2003 lançou seu primeiro disco com a naurÊa, banda que ajudou a fundar. No total a discografia tem 03 CDs, 03 EPs e 01 DVD com a naurÊa e 03 CDs, 02 EPs na Carreira solo.


    Já teve músicas incluídas em coletâneas como World Music: South America Brazil (2013), Music From Sergipe (Disco de Barro, 2012), What’s Happening in Pernambuco (New Sounds of the Brazilian Northeast) (Luaka Bop, 2007), Music From Northeast Brazil (2005).

    Dividiu o palco com artistas como Tom Zé, Manu Chao, Shantel, Isaar, Genival Lacerda, Lenine, Zeca Baleiro, Pedro Luis e a Parede, Naná Vasconcelos, Bumcello (França), Debayres (Argentina), Dj Dolores e outros.


    Longe do microfone e holofotes fundou o selo Disco de Barro por onde lançou as coletâneas Sergipe's Finest e Serigy All-Stars com a finalidade divulgar a música produzida em Sergipe em feiras e festival como a Feira Música Brasil (Recife), Porto Musical (Recife), Feira da Música de Fortaleza (Ceará), FMI (Brasília), Conexão Vivo (Belo Horizonte), Popkomm (Berlin), Juicy Beats (Dortmund), Casa Brasil (Londres), Blue Balls (Suíça).


    Por três anos dirigiu a Aperipê FM, rádio que já foi referência de rádio pública no Brasil por abrir espaço para a nova produção brasileira, em especial a produção local.


    No Teatro Alex fez a trilha dos espetáculos ‘Respire ... e conta até 10’ (2002), Palavras Mágicas (2008), Projeto Cenas de Bolso: Duas Histórias de amor (2009), Acorda (2009), Felicidade conjugal ou quase isso” (2010), Pela Janela (2011), O Natimorto (2013), ‘Saluba Medeia’ (2013) e Vulcão (2015), todos do grupo Caixa Cênica, no cinema compôs a trilha para o curta ‘A morrer’ (2005) de Gabriela Caldas e ‘Para Leopoldina’ de Diane Veloso e Moema Pascoine (2014), além de canções para os curtas Clandestino de Baruch Blumberg (2017) e Ave Seca de Carol Mendonça (2018).

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    1 hr and 2 mins

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