"Queimadura é uma das piores dores", costumava dizer minha mãe. Normalmente, os relatos dessas experiências estão repletos de sofrimento. No entanto, para minha surpresa, esse não foi o caso de dona Neide. Aos 24 anos e grávida, ela viveu uma história marcante que transformou completamente a forma de encarar a dor. Neste episódio, conheça sua incrível jornada e a maneira atípica como ela ressignificou essa experiência desafiadora. Uma verdadeira lição de vida, que já adianto, vale a pena ouvir.

Neste episódio, mergulhamos na dolorosa história de um homem que que amava profundamente sua esposa e teve sua vida marcada pela traição. A história me foi contada pela cunhada, revoltada com a atitude da irmã, hoje com 80 anos, que ainda ajuda a cuidar. A dor dessa traição o consumiu lentamente, levando-o ao alcoolismo e à morte. A cunhada, com a voz embargada, relata a profundidade da ferida que a infidelidade causou ao marido traído.

A história deste episódio nos leva a uma época em que dívidas podiam resultar em morte do credor. No entanto, o relato mostra que ontem como hoje há sempre corações generosos pelo caminho que vão ensinando outras formas de se tratar os problemas da vida. Nesta narrativa, que passa na época do cangaço, também encontraremos valores caros para os nordestinos até hoje.

Quem não aprecia um bom chocolate quente e uma noite aconchegante em casa nos dias frios? Neste episódio especial de inverno, revivo as memórias dos meus invernos de criança e compartilho como a cidade de Santos, mesmo em um clima mais ameno, me inspira a celebrar esta época. E você, quais memórias o inverno te traz?

A pandemia foi um período de grande transformação em nossas vidas. É difícil encontrar alguém que não tenha perdido um ente querido ou um amigo próximo. Fomos todos impactados pelos limites impostos pela disseminação do vírus e pelas incertezas diárias. Durante essa travessia, tive o privilégio de conviver mais intensamente com Blink, meu fiel companheiro, um dócil cão dachshund, que me ensinou a arte de viver e envelhecer com graça e sabedoria.

Neste episódio, relembro uma história divertida e emocionante, contada por Gil, o motorista do carro que nos conduzia de São Paulo a Santos, sobre uma assustadora aventura que viveu na infância. Tinha apenas oito anos, quando foi esquecido em um cinema pelos irmãos e acordou tarde da noite, sozinho, no escuro e com a sala de exibição já fechada. Descubra como tudo aconteceu e o que realmente amedrontou o pequeno Gil há mais de cinquenta anos.

Esta é uma crônica especial, pois seu tema abre portas para assuntos paralelos que me fazem voltar no tempo. Prepare-se para conhecer diferentes personagens que se interligam ao abordar a normalidade – ou a falta dela – na forma como lidamos com a morte e os temas espirituais.

Silvana, Wilson e Masharo tratam o contato entre vivos e mortos como se fosse uma linha telefônica sempre aberta. Já minha amiga Ana Regina e eu estamos no grupo daqueles que estremecem diante do tema. E você, como lida com o assunto? Se gostar, compartilhe sua opinião nos comentários.

Neste episódio, Fernando compartilha uma experiência inesquecível de sua juventude na agência de publicidade onde trabalhava. Durante uma reunião com um importante cliente do setor leiteiro, ele cometeu uma tremenda gafe devido à sua inexperiência.

De forma divertida, Fernando relata o incidente e acrescenta fervura ao debate sobre o consumo de leite após a infância. Desde o ocorrido, ele nunca mais tomou leite.