Há boas chances de reabertura do ciclo de alta de juros no Brasil, o que demanda uma posição mais conservadora em Renda Fixa, afirma Álvaro Frasson, estrategista macro do BTG Pactual.

Em Crédito Privado, um ciclo de alta de juros pode gerar aversão ao risco devido ao aumento das despesas com juros. No entanto, não deve ser algo crítico para empresas de grande porte e com maior robustez financeira, destaca Frederico Khouri, analista de Renda Fixa e crédito privado do BTG Pactual.

Apresentação: Carolina Okamura, RI de Portfolio Solutions do BTG Pactual.

Top Picks Crédito Privado Incentivado: https://l.btgpactual.com/4goAEY8

Após a última decisão e a ata do Copom, o mercado começou a precificar uma possível alta da Selic, atualmente em 10,50% ao ano. Como o cenário de chance de alta dos juros afeta os investimentos em Renda Fixa e Crédito Privado?

Entenda no Estratégias em Renda Fixa com Álvaro Frasson, estrategista macro do BTG Pactual, Carolina Okamura, RI de Portfolio Solutions do BTG Pactual, e Frederico Khouri, analista de Renda Fixa e crédito privado do BTG Pactual.

Segundo Frasson, essa probabilidade traz mais conservadorismo para a carteira de investimentos, mas o cenário-base do BTG Pactual não é de alta de juros.

O ambiente de incertezas em junho levou a uma abertura da curva de juros. Em crédito privado, esse cenário criou um momento mais atrativo de entrada em crédito corporativo, especialmente CRI, CRA e debêntures incentivadas. Em títulos públicos, as oportunidades estão em ativos prefixados de curto prazo e atrelados à inflação. Entenda mais no novo episódio do Estratégias em Renda Fixa, com Álvaro Frasson, estrategista macro do BTG Pactual, e Frederico Khouri, analista de Renda Fixa e crédito privado do BTG Pactual.

Produção e apresentação: Marcelle Gutierrez

Produção e edição de áudio: Eliel Silva

Top Picks Crédito Privado Incentivado: https://l.btgpactual.com/4bImDkf