Em mundo onde somos constantemente instigados a encontrar um propósito único que dê sentido à nossa existência, vale a pena questionar: será que a vida em si não é o propósito? Será que, ao invés de buscar um propósito para a vida único e exclusivo, não deveríamos nos abrir para a multiplicidade de experiências que a vida nos oferece?

Vivemos em uma sociedade que valoriza a especialização, que nos incentiva a encontrar um caminho definido, único, uma carreira específica, um propósito claro. No entanto, ao seguir essa trilha, corremos o risco de nos perdermos na estreiteza de uma única perspectiva. A vida, ao contrário, é uma tapeçaria rica, tecida com os fios das experiências variadas, dos encontros inesperados e das reviravoltas imprevisíveis

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Em um mundo que parece girar cada vez mais rápido, onde as agendas lotadas e a constante busca pela produtividade se tornaram o estandarte de uma vida bem-sucedida, é inegável que o ato de descansar tem sido injustamente estigmatizado. Parece que, a cada momento de pausa, somos açoitados por um sentimento de culpa que nos persegue como um espectro silencioso. Afinal, por que nos culpamos por querer descansar e não fazer nada? Leia o texto completo aqui: https://domdefluir.com/o-pecado-do-descanso-precisamos-aprender-a-descansar/

Chegamos em novembro e, com ele, temos um portal numerológico muito conhecido. O dia 11/11. Os portais de energia, como o portal 11/11, são datas com uma vibração especial, já que temos a repetição de dois números. Isso acaba transformando esse dia como o mais propício do mês para aproveitar os potenciais e oportunidades ilustrados pelo número, que nesse caso, é o 11. A astróloga, numeróloga e taróloga Helena Marques do portal de autoconhecimento Dom de Fluir nos conta o que devemos fazer neste dia! O número 11 é um número mestre e carrega um grande poder espiritual e simbólico profundo. Por isso, a data pode ser considerada um chamado para despertar o potencial que todos têm para alcançar um nível mais elevado de consciência.

Despertar espiritual é também um despertar social

À medida que despertamos espiritualmente, muitas vezes nos tornamos mais conscientes das injustiças e desigualdades que permeiam nossa sociedade. Esse despertar nos instiga a agir, a levantar nossas vozes e a lutar contra essas injustiças. É um lembrete de que o despertar espiritual não é uma jornada solitária, mas um caminho que nos conecta a todos. Em um contexto tão desafiador, muitos se perguntam como podem fazer a diferença, como podem convocar o seu próprio poder pessoal para um despertar da consciência social.

A primeira e fundamental etapa em nossa jornada de despertar é o autoconhecimento. Devemos olhar para dentro, examinar nossos próprios privilégios e preconceitos, e compreender como eles moldam nossa visão do mundo. Muitas vezes, diante da nossa condição social, por não dispormos de uma estrutura financeira bem desenvolvida, familiar ou autoestima, podemos nos achar incapazes de conseguir alcançar os nossos objetivos mais ambiciosos.

Contudo, quando despertamos na “prática” e notamos que, para além dos nossos corpos físicos, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana, reconhecemos como as adversidades socioeconômicas tornam a nossa jornada mais desafiadora, mas não, impossível.

Ao olharmos para dentro, explorando nossos anseios, desejos e criando um plano prático sobre como incorporar essa energia na prática, começamos a derrubar as barreiras que nós mesmos construímos em nossas mentes. O despertar espiritual não é um chamado apenas para as elites espirituais ou privilegiadas. É um chamado para todos, independentemente de sua condição social, para reconhecer o nosso grande potencial enquanto almas e não mais nos limitarmos, apesar de toda a limitação do plano físico, é hora de acionar o poder da alma!