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  • Prefeituras correm para pagar as contas

    Prefeituras correm para pagar as contas
    Nov 5 2024
    Fechadas as urnas, os prefeitos que vão terminar seus mandatos em 31 de dezembro correm para pagar contas, organizar recursos e fechar o caixa para entregar ao sucessor. Os maiores desafios para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal são manter os municípios em situação de adimplência e a continuidade de serviços, obras e outras ações. E claro, a continuidade da prestação de serviços essenciais à população, como saúde e limpeza urbana.
    Em Goiás, 126 prefeitos se reelegeram, de um total de 150 que tentaram permanecer no cargo, taxa de 84% de sucesso. Isso quer dizer, que 120 prefeitos entregarão seus cargos aos sucessores, caso do presidente da Federação Goiana dos Municípios (FGM), o prefeito de Campos Verdes, Haroldo Naves, nosso entrevistado deste Chega pra Cá. Concluindo seu terceiro mandato de prefeito, Haroldo vai passar o cargo a Rogério Souza Queiroz, seu companheiro no MDB, e explica nessa conversa como os prefeitos enfrentam o desafio de concluírem os mandatos.
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    31 mins
  • Despesas de campanha, a desigualdade na distribuição de dinheiro

    Despesas de campanha, a desigualdade na distribuição de dinheiro
    Oct 1 2024
    A cinco dias das eleições, 40% dos candidatos ainda não receberam dinheiro para custear suas despesas de campanha, seja de dinheiro público ou privado. Entre os 60% que declararam recursos, a maioria é de homens. Em Goiás, já foram declarados R$ 214 milhões de gastos. Deste valor, R$ 161 milhões foram para campanhas masculinas e apenas R$52 milhões para candidatas.Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e estão disponibilizados na plataforma 72horas.org, em parceria com o site Congresso em Foco. Para entender melhor os gastos dos quase R$ 6 bilhões já liberados para as campanhas em todo o País, com recorte para os dados de Goiás, a convidada deste Chega pra Cá é Drica Guzzi.Drica é graduada em Engenharia de Alimentos pela Unicamp, mestra e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com foco de pesquisa na apropriação dos meios de comunicação e as novas práticas políticas em Rede. Ela é co-fundadora do Vote Nelas e do 72horas.org. Autora de livros, entre eles “Web e Participação: A democracia do século XXI”, que recebeu um Prêmio Jabuti em 2011.
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    50 mins
  • Mabel pode ter estabilizado na corrida?

    Mabel pode ter estabilizado na corrida?
    Sep 24 2024
    O questionamento é levantado pelo cientista político Felipe Nunes, que coordena pesquisas eleitorais em todas as capitais brasileiras para a Rede Globo e suas afiliadas. Em Goiânia, a Quaest já realizou duas pesquisas para a TV Anhanguera. A última, divulgada em 17 de setembro, mostra empate técnico entre os candidatos Sandro Mabel (UB) e Adriana Accorsi (PT), ele com 22% e a petista com 19%.
    A pesquisa também revelou uma queda de 4 pontos percentuais do candidato Vanderlan Cardoso (PSD), que caiu de 19% para 15%. Esse resultado indica segundo turno em Goiânia entre Mabel e Adriana. Para conversar sobre o cenário eleitoral em Goiânia e nas capitais brasileiras, o convidado deste episódio do Chega pra Cá é o diretor da Quaest, o cientista político Felipe Nunes.
    É só dar o play!
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    19 mins
  • Goiás sufocado pela fumaça

    Goiás sufocado pela fumaça
    Aug 27 2024
    A fumaça que encobriu Goiânia na manhã deste domingo (25) chegou a praticamente todas as regiões do estado. A fuligem também atingiu milhões de pessoas em outras cidades brasileiras.
    Ela vem de incêndios que atingem o país de Norte a Sul. São Paulo registrou cerca de 4 mil focos de incêndio no mês de agosto, quase dez vezes mais que no mês passado.Os incêndios castigam estados do Norte, na região amazônica, e o Pantanal. Em apenas um dia, Rondônia registrou mais de 200 focos de fogo.
    Das 27 unidades da federação, 16 estados, Goiás entre eles, e o Distrito Federal enfrentam a pior estiagem já vista no período de maio a agosto.Para entender melhor esses acontecimentos a convidada deste Chega pra Cá é a pesquisadora Karla Longo, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
    Ela também participa do Centro de Excelência em Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais do Cerrado (Cempa-Cerrado), uma parceria entre o Inpe, a UFG e o governo estadual.
    Goiana, graduada em física pela UFG, Karla fez pós-doutorado na Nasa nos Estados Unidos e trabalhou como cientista sênior em universidades norte-americanas. Karla tem experiência na área de geofísica, com ênfase em química da atmosfera, e atua em modelagem numérica, qualidade do ar, queimadas e seus impactos, mudanças do tempo e clima entre outros temas.
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    42 mins
  • Sinal amarelo para o ensino médio no Brasil

    Sinal amarelo para o ensino médio no Brasil
    Aug 20 2024
    Na semana passada o Ministério da Educação divulgou o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb) com boas notícias para muitos Estados.
    Entre eles, Goiás, que obteve a melhor nota no ensino médio, depois de perder essa colocação em 2021, para o Paraná. O Estado já foi líder em 2013, 2017, 2019 e agora em 2023, com nota 4,8. As notas do Estado também melhoraram no ensino fundamental.
    Apesar da boa notícia, o sinal segue amarelo na grande maioria dos Estados, pois nem o ensino médio nem os anos iniciais e finais do ensino fundamental recuperam as avaliações de antes da pandemia.
    Para entender melhor esses dados, a convidada deste episódio do Chega pra Cá é Natália Fregonsi, coordenadora de Política Educacionais do Todos pela Educação.
    Licenciada em Química e especialista em Políticas Educacionais, Natália compõe a frente técnica de apoio consultivo à gestão pública. Foi professora do ensino médio na rede pública do Espírito Santo e atuou na Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul.
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    31 mins
  • O apetite dos deputados sobre o orçamento

    O apetite dos deputados sobre o orçamento
    Aug 13 2024
    O avanço dos parlamentares sobre o orçamento público começou no Congresso Nacional e tem sido replicado pelas Assembleias Legislativas nos Estados e pelas câmaras municipais nos municípios. Em Goiás, os deputados estaduais fazem um movimento há vários meses para aumentar de 1,2% para 2% da receita corrente líquida do orçamento do Estado a proporção de recursos destinados às emendas impositivas.
    Em meio a esse movimento, os deputados incluíram várias mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025, na tentativa de flexibilizar regras legais para uso dessa receita orçamentária, que neste ano é de quase meio bilhão de reais em Goiás. O governador Ronaldo Caiado vetou as emendas.
    O entrevistado deste episódio do Chega pra Cá é o secretário de Relações Institucionais do Estado, o ex-deputado Armando Vergílio, encarregado de fazer a intermediação entre o Parlamento e o governo.
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    33 mins
  • "A eleição em Goiânia está aberta entre quatro candidatos"

    "A eleição em Goiânia está aberta entre quatro candidatos"
    Aug 6 2024
    Acabou o período de definição de candidatos a prefeito e a vereador e de acerto de alianças eleitorais. Agora os partidos têm até o dia 15 próximo para entregar à Justiça as atas das convenções e pedir registro de candidaturas e coligações. Para avaliar o cenário eleitoral, o entrevistado deste Chega pra Cá é o professor de Métodos e Técnicas de Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais da UFG, Ricardo Barbosa Lima. Ele é também diretor-executivo do DataUFG, Laboratório Multiusuário de Pesquisa e Avaliação de Políticas Públicas.
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    48 mins
  • O BRT vai melhorar o transporte coletivo de Goiânia?

    O BRT vai melhorar o transporte coletivo de Goiânia?
    Jul 30 2024
    Se nada mudar, o que não é improvável devido ao histórico, o BRT Norte-Sul começará a funcionar neste mês de agosto, dez anos depois de iniciada a licitação da obra. O eixo que liga o Recanto do Bosque, na região norte, ao terminal Cruzeiro, no sul, terá seis linhas e não uma única linha como ocorre no Eixo Anhanguera. O BRT terá seis terminais, 31 estações e 60 ônibus, com frequência de cinco minutos em média.Quando o projeto foi desenvolvido havia a promessa de melhoria substancial no transporte coletivo de Goiânia. A previsão era de dois anos de obras, mas durou nove ao custo de R$ 260 milhões. O novo modal está prestes a funcionar com uma série de dúvidas, sobre as quais vamos conversar agora com o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTC), Murilo Ulhoa.
    Acompanhe com a gente. É só dar o play!
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    33 mins